Texto de Regina Pires
de Brito.
Resumo:
«De 1975 e 1999, Timor-Leste
vivenciou uma política de “destimorização” aplicada pelo dominador indonésio,
que, do ponto de vista linguístico, representou a inclusão de uma nova língua
manifestada pela imposição da “bahasa indonésia”, a minimização do emprego do
tétum, língua nacional, e na proibição do uso do português. Com a chegada das
Nações Unidades, em 1999, para restabelecer a paz e iniciar a reconstrução do
território, acentua-se a utilização do inglês, língua de trabalho (e que já,
naturalmente, se fazia presente devido especialmente à proximidade com a
Austrália). Com a independência e a constituição da República Democrática de
Timor-Leste, em maio de 2002, a língua portuguesa recebe o estatuto de oficial,
ao lado da língua tétum. Acrescente-se a isso, as demais línguas locais do
país. Esta breve exposição permite delinear a situação multilinguística que é
comum presenciarmos em Timor-Leste. Apresentar aspectos da conjuntura atual do
português, sua relação com as demais línguas e a situação de sua reintrodução
em Timor-Leste é o que se propõe neste trabalho.»
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