segunda-feira, 18 de novembro de 2013

O Babel timorense – à procura das línguas que cheiram a sândalo.

Texto de Lúcia Vidal Soares.

Resumo [nossa tradução a partir do francês / inglês]:
Temos a consciência de que os países multilingues procuram frequentemente soluções para incorporar no sistema educativo as suas línguas ou, pelo menos algumas delas, tenham elas o estatuto de língua materna, língua nacional, língua segunda, etc. Estamos também conscientes de que a gestão de todas estas línguas em contexto escolar traz problemas pedagógicos e ideológicos complexos. Propomo-nos, por isso, neste artigo, analisar a relação entre o panorama sociolinguístico educativo leste-timorense e as orientações para a política educativa no âmbito das línguas. Nessa medida, procuraremos responder às seguintes questões:
- Que lugar ocupam as línguas no sistema educativo de um país multilingue como Timor-Leste?
- Em que medida é que os curricula do ensino primário levam em conta as diferentes línguas? E qual é o lugar reservado às línguas nacionais?

Pode ler e/ou descarregar o texto completo abaixo:


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