Texto de Hanna
Jakubowicz Batoréo.
Resumo:
«O presente artigo tem por
objectivo reflectir sobre a situação linguística em Timor-Leste e sobre a forma
como a Língua Portuguesa é estudada, perspectivada e avaliada, mas também
ensinada dez anos depois da independência, numa sociedade multilingue como a
timorense (cf. Batoréo 2009, 2010, 2011, Freitas 2011 e Dias 2011). Esta problemática
prende-se não apenas com as questões estritamente linguísticas, mas também com
as questões de carácter sociolinguístico, relativas a atitudes linguísticas, bem
como à lealdade e identidade linguísticas (cf. Batoréo & Casadinho, 2009;
no prelo, no âmbito da problemática abordada em Linguística Cognitiva, no
enquadramento das línguas pluricêntricas, cf. Silva et al. 2011). A questão do
ensino da Língua Portuguesa em Timor-Leste só pode ser abordada tendo em conta
a actual e real situação da Língua Portuguesa no país. A complexidade da
temática origina várias discussões e causa muitos desentendimentos, se não for
acompanhada com rigor e conhecimento da situação real, vivida actualmente pelo
povo timorense.»
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